quarta-feira, 11 de outubro de 2006

FONTES DE SÃO JORGE III





Fonte dos Castanheiros






Fonte do Barroco da Portela





Fonte da Ponte







Fonte do Betorel






Fotografias de Francisco José Dias Pereira

3 comentários:

Anónimo disse...

Olá Delfina!
Tenho andado muito afastado... Parabéns pelo dinamismo do teu Blogge. Está ao rubro!
Boa ideia, a das fotos das fontes... a fonte do Rodeio, onde eu gostava de chapinhar, depois "levava" todos os dias das minhas tias!... mas era irresistivel!... ÁGUA!

finadamina disse...

ai também eras do Rodeio? Havia por lá uns garotos muito "ruinzinhos".
Cada vez que por lá passava, e se esses garotos por lá estivessem, era certo e sabido que levava com esguichadelas de água.
Nem à Eira eu escapava. Uma vez um deu-me um pontapé no rabo com tal força que até fiquei sem ar. Ainda Hoje me doi.

Bem hajas pelas tuas palavras.

Há que esclarecer uma uma coisa, o Blog não é meu.

Eu "assumi contribuir" e é o que tenho feito.Umas vezes com coisas(poucas) de São Jorge e outras com coisas referentes à região.
Há é necessidade de mais gente, de São Jorge a contribuir.

Se quiseres contribuir as portas estão abertas.
*****
As fontes de São Jorge ainda não estão todas, faltam 4.

Anónimo disse...

Tinha a avó do Rodeio e a avó da Ponte, ao Rodeio era mais água, à Ponte, muita "ferrugem"!!!!... isso é que eu gostava!

Apreciei o teu esclarecimento, quanto à propriedade do Blog. Quando falei do "teu blogge", foi porque lhe deste origem... mas nenhuma mãe é "dona" do seu filho!

É um tema muito interessante para debate: Em S. Jorge da Beira mais do que ao conteúdo, olha-se muito para "quem é o Dono/Dona?". É como se tudo se invertesse, e o proprietário(dono/dona) fosse mais importante que a propriedade(conteúdo).

Ou, mais estranho, quase se concebe a possibilidade de existir proprietário(dono/dona), sem propriedade(conteúdo).

Ser dono/dona muda tudo, tira tudo, põe tudo!

Apreciei a forma como tu já resististe aos apelos de te impores como "dona" e deixares que liberdade, a decência cívica e a honestidade intelectual se imponham, ignorando "traques" e "arrotos" verbais.

Consciência critica? Existe, e todos têm o direito de a expressar.

Indigestões? Quem as não tem?