
sábado, 31 de março de 2007
quinta-feira, 29 de março de 2007
quarta-feira, 28 de março de 2007
segunda-feira, 26 de março de 2007
Breves...
Toda a Notícia em:
http://www.diarioxxi.com/?lop=artigo&op=d645920e395fedad7bbbed0eca3fe2e0&id=83aa658c240d1badb5185b3d6fc8c808
"O Sindicato de Professores da Região Centro divulgou um estudo em que se prevê que na Beira Interior encerrem 144 jardins-de-infância e 190 escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico. Um documento que a tutela se apressou a desmenti"
Toda a notícia em:
http://www.diarioxxi.com/?lop=artigo&op=d645920e395fedad7bbbed0eca3fe2e0&id=6502a9d5717121e00f902870c54647e4
"As cerejeiras em flor na Serra da Gardunha estão a ser transformadas num novo cartaz turístico do Fundão, com empresas turísticas a promoverem passeios para mostrar as árvores, revelou o director da empresa municipal Fundão Turismo."
Toda a notícia em:
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&subsec=&id=8a84a116f7ef66c9fc450017c07e842f
sábado, 24 de março de 2007
A Nossa Terra - Panasqueira

Hoje, é a vez da Panasqueira. Para fazer este post socorri-me das palavras e das fotografias do Fábio. A ele e aos rapazes e raparigas da Panasqueira a minha homenagem.
"Setembro de 2006
Ola amigos ...
ola amigos, como vcs vão??? Eu tenho ido bem... A minha terra está em ruinas e se continuar como está pode desaparecer, a meioria das casas estão abandonadas, há muitas silvas que é muito perigoso no verão por causa dos incendios... Antes as Minas da Panasqueira éram uma terra cheia de vida porque vivia cá muita gente e agora tem poucos habitantes, quer dizer está a ser abandonada... Eu gostava que a minha terra estivesse com muitos habitantes cheia de vida...
Ate sempre amigos..."

















http://fabio-matias1.spaces.live.com/
quarta-feira, 21 de março de 2007
DIA MUNDIAL DA POESIA
Quando assomaste à porta.
Vi-te entrar com uma gota de suor na testa
E vi nela o brilho do teu trabalho.
Sei que te pesam os braços,
Mas não a consciência!

Contas as boas-novas do trigo em crescimento,
Do centeio feito pão.
Chegas com o cheiro das cabras,
O leite colado ao teu corpo
E o olhar perdido
No choro dos chocalhos.
Adivinho nos teus pés,
Inchados de mosto,
Quando me estendes a mão

E nela se cola de imediato a minha,
Onde cabem os cachos maduros
Que embalaste para o cesto que te curva as costas
Mas que não te deixa vergar à vida, nem ao tempo.
És tudo em toda a parte,
Homem dos sonhos e dos desabafos.
Recordo agora o pão na mesa, o teu sorriso,
O queijo e o vinho que ofereces num abraço,
Dando-te assim ao outro,
Teu irmão de trabalho e de brincadeira.
E logo torna aos teus olhos
A alegria de menino
Feito Homem.
Ricardo Santos
A fotografia da cabra foi retirada do sítio: http://www.chez.com/matias/test.htm
Dia Mundial da Poesia
Eu não sou de ninguém!... Quem me quiser
Há-de ser luz do Sol em tardes quentes;
Nos olhos de água clara há-de trazer
As fúlgidas pupilas dos videntes!
Florbela Espanca
****************************
Somos um Povo Beirão
Filhas de terras da Beira
Trazemos no coração
O Símbolo da terra mineira.
(...)
Maria Albertina Amélia
****************
Conjugando o verbo ir
levei o mundo comigo
abrir os braços e o coração
encontrei um bom amigo
vivendo da mesma razão:
sorrir, respeitar e construir
(...)
Adelaide Vilela
terça-feira, 20 de março de 2007
Nossa Terra - Casal de Santa Teresinha
quinta-feira, 15 de março de 2007
quarta-feira, 14 de março de 2007
Quem souber que responda...
Dizem que a estrada fica mais barata vinte e cinco por cento (25%). Assim sendo, quais as vantagens para a freguesia de São Jorge da Beira.? Porque não exigir os vinte e cinco por cento para rectificar a estrada da portela e levá-la até à capela?
13 Março, 2007 16:14 "
Este comentário foi colocado no post de 9 de Março. Não sei respoder... Assim, aqui o coloco . Haja quem responda.
terça-feira, 13 de março de 2007
Mineiro Digital
Para aguçar o apetite aqui vai um "chilarinho" da estória escrita pela Adelaide Vilela
(...)
"Depois de pronto, ainda morno, cada mãe oferecia aos filhos uma pica de sardinha, de chouriço ou de carne entremeada, como acima referi. Também se confeccionava um pão, com a mesma massa, de forma achatada, ao qual davam o nome de goleima ou golouma. Este pão saía do forno muito antes da fornada. A goleima era por vezes comida no local e oferecida aos homens. Alguns deles metiam-na no “bucho” com vinho e açúcar. Muito apreciada, a tal mistura, parece que ganhou o nome de tiborna ou teborna."
(...)
http://www.cebola.net/mineirodigital/index.htm
Podem ir "acarlotar" ao quisque do costume. É gratuito, as folhas não se estragam. Não há perigo de "perderem" as notícias.
Boa leitura
Já agora, se assim o entenderem, deixem a vossa opinião e sugestões para o Mineiro Digital aqui:
http://pub37.bravenet.com/forum/show.php?usernum=3148215019&cpv=2
sábado, 10 de março de 2007
Viagem de um/a anónimo/a...
Anônimo disse...
Carlotos e calhandreiros tipicamente portugueses!!!
09 Março, 2007 00:35
Tudo muito bem! Contudo espero que a estrada seja corrigida no traçado!
09 Março, 2007 00:40
Ate ao final de que mandato?
09 Março, 2007 00:42
sexta-feira, 9 de março de 2007
Pomo de Discórdia
Segundo o Jornal do Fundão de 8 de Março de 2007:
" A obra que já tinha sido alvo de concurso público para a sua realização, foi revogada na reunião de Câmara que se realizou na última sexta-feira durante a manhã. O executivo decidiu aprovar a anulação da adjudicação do concurso da estrada, justificando a decisão com a necessidade de optar por uma solução mais barata."
O que parece não ter sido muito pacífico na reunião da Câmara muito menos o foi em reunião da Assembleia Municipal.Por um lado a oposição a querer manter o projecto inicial e por outro o vice-presidente da Câmara a afirmar "apesar de não ter o nível de excelência que o projecto inicial previa, esta será de boa qualidade".
Só espero, do fundo do coração desejo, que com a "poupança" resultante da alteração do projecto, não se ponha em causa a segurança de circulação na estrada.
Não há dinheiro que pague a Segurança e Vida das Pessoa.
PS: O escrito a negrito foi extraído do JF,08/03/20007
quarta-feira, 7 de março de 2007
8 DE MARÇO

Para umas(uns) o 8 de Março, tornou-se numa data simplesmente festiva. Ele é as flores, os bombons, os jantares…
Para outras(os) o 8 de Março é o relembrar de um longo caminho - cheio de lutas, de reivindicações e nalgumas situações cheio de repressões - na procura de uma igualdade de oportunidades, a nível económico, político e social, entre mulheres e homens.
Conquistou-se o Direito ao Voto.
O Direito ao Trabalho.O Direito a salário igual, para trabalho igual.
Trabalha-se para um novo direito Salário Igual para Trabalho de Valor Igual.
Temos Leis Boas. Há que pô-las
Há que garantir a efectiva protecção da maternidade e da paternidade.
Há que garantir a estabilidade e as condições sociais, económicas e de vida às mulheres e às famílias.
Há que garantir uma articulação efectiva da vida profissional e familiar.
Há que garantir a criação de infra-estruturas sociais adequadas às necessidades das famílias.
Neste nosso dia um abraço solidário para todas as Mulheres e, de uma forma muito especial, para as que sofrem na pele:
O Desemprego,
A violência de serem humilhadas, no exercício da sua actividade profissional, na sua dignidade de trabalhadora e de cidadã.
As agressões físicas e psicológicas.
Há sempre uma saída! O Caminho faze-se caminhando.
A todas um poema de Maria Teresa Horta:
Falo-vos hoje
irmãs
em nome das operárias mortas neste dia
queimadas numa fábrica
há quatro anos idos...
Falo-vos em nome daquelas
que ainda agora usadas
mortas pouco a pouco
de fadiga
e de fome
Falo-vos em nome das camponesas
dobradas sol a sol
o suor escorrendo,
os corpos destruídos para sempre
caladas…
Falo-vos hoje…
irmãs
sem nome de todas as mulheres
ignoradas
Em nome de todas as mulheres
oprimidas
De todas as mulheres
exploradas
De todas as mulheres
reduzidas diariamente
a NADA!