Balcões bonitos e concerteza simbolo de muitas historias e momentos de lazer no passado. Seria de louvar que os seus proprietários pensassem na sua restauração e das casas a que estão associados. Pois penso, que não valerá a pena dar vida a balcões sem valorizarmos as casas que lhes dão a razão de existir. Não acham, amigos?
...mas há sinais de vida. Pelo menos do 3º e 4º balcões.
Na 3ª fotografia é visivel um fogareiro. É certo que está arrumado, mas também pronto a ser usado. Se a "vida" não não "sai" da casa dona do balcão, ela virá do lado direito ou esquerdo ou de algum lugar que tenha em frente.
Na quarta fotografia, os sinais de vida são bem evidentes. As escaleiras estão um "mimo" e o tapete prontinho a aceitar as areias que os sapatos dos donos nele queiram largar...
Crónicas de uma morte anunciada! São jorge daqui a umas boas centenas de anos será, infelizmente, um possível campo arqueológico! É a natureza da da História do Homem.
... a vida das casas (restauração) só faz sentido se ocupadas com outras vidas...
se se conseguir fazer de São Jorge um "um possível campo arqueológico" penso que já não é nada mau. Conseguiu-se preservar um passado, desenvolver e cimentar um presente e projectar o futuro.
Bem a conversa entre anónimos/as, que eu segui com muita atenção, parece que acabou.Não há perigo de interromper. Deixem-me sonhar agora um bocadinho. Todos(as) têm razão. As casas necessitam de ser "avivadas" e habitadas. Se não for possível serem habitas, pelo tamanho, algumas parecem-me muito pequenas, Não poderiam ser adquiridas pela autarquia e dar-lhes "vida"? Numa, faria o museu do Sapateiro, dedicado aos homens que calçavam a nossa gente e as gentes das freguesias vizinhas; Noutra, o Museu do Milho. Milho que sustento do nosso povo. O aproveitamento de toda a planta, as folhas, as canas, os carduços...
A ideia apresentada para dar "vida" às casas que se encontram em degradação e os seus proprietários por várias razões não as restauram, acho muito boa. Porque é uma forma de ficar um registo das vivências do passado de uma aldeia. Para que os mais antigos possam ainda recordar juntamente com os mais novos como era a vida no antigamente. São estas histórias e algumas lições de vida que nos ajudam a compreender o passado das nossa gentes... Acredito ainda, que os responsáveis pela freguesia irão uma vez mais estar atentos à vontade manifestada em dar "vida" a estas casas...
9 comentários:
Balcões sem vida!
Balcões bonitos e concerteza simbolo de muitas historias e momentos de lazer no passado. Seria de louvar que os seus proprietários pensassem na sua restauração e das casas a que estão associados.
Pois penso, que não valerá a pena dar vida a balcões sem valorizarmos as casas que lhes dão a razão de existir. Não acham, amigos?
...mas há sinais de vida. Pelo menos do 3º e 4º balcões.
Na 3ª fotografia é visivel um fogareiro. É certo que está arrumado, mas também pronto a ser usado. Se a "vida" não não "sai" da casa dona do balcão, ela virá do lado direito ou esquerdo ou de algum lugar que tenha em frente.
Na quarta fotografia, os sinais de vida são bem evidentes. As escaleiras estão um "mimo" e o tapete prontinho a aceitar as areias que os sapatos dos donos nele queiram largar...
Compreendo amigo, mas tem de ser dar vida também às casas que suportam este lindos balcões, restaurando-as.
Crónicas de uma morte anunciada! São jorge daqui a umas boas centenas de anos será, infelizmente, um possível campo arqueológico! É a natureza da da História do Homem.
... a vida das casas (restauração) só faz sentido se ocupadas com outras vidas...
se se conseguir fazer de São Jorge um
"um possível campo arqueológico" penso que já não é nada mau.
Conseguiu-se preservar um passado, desenvolver e cimentar um presente e projectar o futuro.
Bem a conversa entre anónimos/as, que eu segui com muita atenção, parece que acabou.Não há perigo de interromper. Deixem-me sonhar agora um bocadinho.
Todos(as) têm razão. As casas necessitam de ser "avivadas" e habitadas. Se não for possível serem habitas, pelo tamanho, algumas parecem-me muito pequenas,
Não poderiam ser adquiridas pela autarquia e dar-lhes "vida"?
Numa, faria o museu do Sapateiro, dedicado aos homens que calçavam a nossa gente e as gentes das freguesias vizinhas;
Noutra, o Museu do Milho. Milho que sustento do nosso povo. O aproveitamento de toda a planta, as folhas, as canas, os carduços...
A ideia apresentada para dar "vida" às casas que se encontram em degradação e os seus proprietários por várias razões não as restauram, acho muito boa. Porque é uma forma de ficar um registo das vivências do passado de uma aldeia. Para que os mais antigos possam ainda recordar juntamente com os mais novos como era a vida no antigamente. São estas histórias e algumas lições de vida que nos ajudam a compreender o passado das nossa gentes...
Acredito ainda, que os responsáveis pela freguesia irão uma vez mais estar atentos à vontade manifestada em dar "vida" a estas casas...
teste
constantino
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